quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Salvaterra de Magos
Merecemos um recinto para a prática do futebol com o mínimo de condições. Chega de hipócrisías. Chega!
Curioso!
Não deixa de ser curiosa, a(s) análise(s) de Hélder Esménio (ou será do blog oficial dos autarcas PS ?) acerca do ato eleitoral próximo. Será que serão só eleições camarárias? Porque raio só se fala de Câmara Municipal?
Para quem conhece os métodos últimos deste candidato, não deixa de ser curioso. Então o Sr. Engº acredita que quem lhe deu o conduto lhe pode agora tirar o pão? É disso que se trata quando fala em candidatos saídos não de juntas, nem de vereadores, nem afins? Que chatice...
terça-feira, 26 de junho de 2012
Valerá a pena? Tudo vale a pena!
Penso que não vale a pena ir por caminhos tortuosos, quando o que está em causa é a demagogia. Não valerá a pena dizer a verdade quando do outro lado se pratica a lei da faca e do alguidar. Não valerá a pena dizer que não queremos que acabe a freguesia do Granho quando fomos nós que lhe demos vida.
Tudo vale a pena em nome da verdade e da política de seriedade. Se toda a população do Granho já percebeu que em tudo na vida é preciso ponderação, e que esta famigerada lei é mesmo para colocar em prática, é triste que se virem para quem tem razão acusando-nos de ser talhantes.
Sim, digo nós. E digo nós porque, mesmo não estando políticamente ativo há muito tempo, fui, sou e sempre serei PS. Mesmo não sendo parte da discussão, não me vendo por um punhado de €. Os de faca e alguidar já não podem dizer o mesmo.
Tudo vale a pena em nome da verdade e da política de seriedade. Se toda a população do Granho já percebeu que em tudo na vida é preciso ponderação, e que esta famigerada lei é mesmo para colocar em prática, é triste que se virem para quem tem razão acusando-nos de ser talhantes.
Sim, digo nós. E digo nós porque, mesmo não estando políticamente ativo há muito tempo, fui, sou e sempre serei PS. Mesmo não sendo parte da discussão, não me vendo por um punhado de €. Os de faca e alguidar já não podem dizer o mesmo.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Bloco de Esquerda contra PS
Disse-o Miguel Portas, numa entrevista que eu vi e ouvi algures. Da primeira vez em que o Bloco de Esquerda esteve representado na Assembleia da República, o alvo era o PS. Depois, com um governo estapafúrdio composto por PSD e PP, o alvo era ainda o PS. Claro está, o Bloco de Esquerda sempre entendeu que o PS era como um alvo à conquista de votos, que valem deputados, eurodeputados e subvenções.
Pergunto então, se alguém esperava que o comportamento deoBloco de Esquerda em Salvaterra denotasse outro sinal que não uma contra-opinião, seja acerca de freguesias ou batatas.
A chave, contudo, não está no silêncio, muito menos no avançar desmesurado de opiniões (não propostas). A chave está em ousar fazer política.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
O que vos parece?
A mim, o que me parece que é que ninguém se entende. E também me parece que é um erro crasso o PS delegar nos seus vereadores independentes uma sempre primeira opinião, a qual, não poucas vezes, os eleitos na AM se demonstram obrigados a proseguir.
Nos tempos que correm, o mais importante é salvar o máximo de freguesias possível e, corrijam-me se estiver enganado, a fórmula Madelino parece-me claramente a melhor. Não compreendo é porque só forneceu esta ideia no dia 1 de Maio, depois de efetuadas todas as demarches para tentar salvar qualquer coisa.
O vereador Luís Gomes, enquanto arauto da ideologia bloquista em Salvaterra, diz que ao PS interessa não juntar Marinhais e Glória numa freguesia. Subentende-se então que a ele e ao bloco interessa isso mesmo!
Nos tempos que correm, o mais importante é salvar o máximo de freguesias possível e, corrijam-me se estiver enganado, a fórmula Madelino parece-me claramente a melhor. Não compreendo é porque só forneceu esta ideia no dia 1 de Maio, depois de efetuadas todas as demarches para tentar salvar qualquer coisa.
O vereador Luís Gomes, enquanto arauto da ideologia bloquista em Salvaterra, diz que ao PS interessa não juntar Marinhais e Glória numa freguesia. Subentende-se então que a ele e ao bloco interessa isso mesmo!
Luís Gomes e Esménio
Arquivo
PolíticaReforma administrativa volta a causar divisões políticas em Salvaterra de Magos
Edição de 2012-04-19 www.omirante.pt |
Os autarcas socialistas apelaram aos deputados para regressarem aos critérios base que constavam do chamado Documento Verde. Também pediu que criassem um limite percentual máximo à redução do número de freguesias num concelho e que as assembleias municipais pudessem salvar uma das freguesias a agregar.
Mais uma vez, o vereador do Bloco de Esquerda Luís Gomes voltou a demonstrar o seu desagrado pela iniciativa dos vereadores do PS. “O que preocupa ao PS é que Marinhais não se junte à Glória do Ribatejo. A nossa preocupação não é salvar uma freguesia, mas sim todas. Esta carta é um erro porque dá a entender que até estamos dispostos a perder só duas”, criticou.
O socialista Hélder Esménio respondeu que o objectivo é minorar os danos e arranjar alternativas para tentar preservar o maior número possível de freguesias, antes de a proposta de lei ser aprovada. “Para o autarca Luís Gomes é indiferente se perde a Glória ou os Foros, mas para mim não é. Sou um autarca local e estou aqui para representar os interesses da população de Salvaterra”, respondeu.
Recorde-se que o movimento criado no concelho contra a proposta da reforma administrativa do Governo começou com sessões de esclarecimento, abaixo-assinados e assembleias de freguesia extraordinárias, culminando na criação de uma petição para que seja discutida em plenário na Assembleia da República.
Nessa petição que está a circular no concelho de Salvaterra de Magos apela-se à não obrigatoriedade de extinção e fusão de freguesias e à audição obrigatória dos órgãos das freguesias e respectivas populações.
Palavras de Hélder Esménio
4 OU 3 FREGUESIAS?!...
Aguarda-se com expectativa - e alguma angústia
- a decisão que o Presidente da República possa tomar em relação à promulgação,
ao veto ou à avaliação de eventual inconstitucionalidade da Proposta de Lei
44/XII, aprovada pela maioria parlamentar que suporta o Governo e que impõe às
autarquias e às populações a redução do número de freguesias, forçando
agregações (uniões) que bem poucos desejam.
Se aquele diploma legal vier a ser publicado no
Diário da República com os critérios definidos pelo Governo, ainda que alterados
pelos grupos parlamentares PSD-CDS, o nosso concelho é colocado numa
encruzilhada.
- Se os nossos órgãos autárquicos nada disserem a Unidade Técnica da Assembleia da República indicará ao Plenário da AR a redução de 6 para 3 freguesias e decidirá quais as uniões de freguesias que se farão e em que povoação ficará a sede da nova freguesia resultante daquela agregação. [De acordo com o artº 8 da Lei a primazia nas uniões será para as sedes de concelho que "absorverão" freguesia(s) contígua(s) e depois para as que tenham maior desenvolvimento económico e social e mais população].
- Se os nossos órgãos autárquicos se pronunciarem é certo que a diminuição do número de freguesias será de 6 para 4.
São pois de algum modo compreensíveis as
hesitações e as preocupações dos nossos autarcas. Se se pronunciam "salvam" uma
freguesia, mas ficam de algum modo expostos à crítica de que foram coniventes
com o conteúdo daquele diploma legal. Se não o fizerem serão provavelmente
condenados por - pela sua inacção - não terem minimizado os danos que a Lei
causa às populações, pois tiveram ao seu alcance a possibilidade de manter mais
um serviço público de proximidade e deixaram-no ir.
Qualquer opção que venha a ser seguida pelas
diferentes bancadas representadas na Assembleia Municipal de Salvaterra de Magos
é entendível e caberá aos cidadãos em próximo acto eleitoral autárquico
valorizar umas e outras.
A condenação a este diploma legal tem unido
todos os autarcas do concelho e seria importante que o caminho que daqui para
diante seguíssemos - independentemente da
estratégia de cada força partidária - fosse o de não cavar diferenças e
procurar antes pontos de entendimento, e sempre transmitindo às populações a
realidade, sem o recurso à intriga política, a meias verdades, omissões ou
deturpações. O assunto é demasiado sério!...
NOTÍCIA DISPONÍVEL EM
Proposta de Francisco Madelino

Freguesias e Concelho de Salvaterra de Magos. Sete ideias:
1. Deve-se continuar a bater pela não extinção de nenhuma Freguesia até à ratificação da Lei pelo Sr. PR. Desperdício que as assinaturas recolhidas não tenham sido entregues na AR quando a Lei não tinha sido ainda aprovada.
2. Se a AM não tomar posição acabam três. Ficam Marinhais, Salvaterra e Muge.
3. Se a AM tomar uma posição simples ganha uma, porque mínimo quatro. Para isso, realça-se, tem de tomar posição.... Qual a propor? A Glória, pela descontinuidade urbana com Marinhais e pela sua periferização.
4. A AM pode propor ainda um acréscimo adicional de 20% de acordo com a Lei. Se propor que Glória e Foros passem de urbanas a rurais poder-se-iam manter estas duas.
5. Caso Foros de Salvaterra não possa passar a rural, em virtude de não haver descontinuidade urbana com Salvaterra, deveria haver uma fusão com Salvaterra, com sede nos Foros, em virtude da sede do Concelho ter os serviços na CM.
6. Estabilizado o cenário do número de Freguesias, deve haver um referendo na Freguesia fundida sobre a sua opção de fusão face às hipóteses vizinhas.
7. Os dois maiores partidos, PS e BE, no mínimo, dever-se-iam entender sobre uma proposta concelhia.
1. Deve-se continuar a bater pela não extinção de nenhuma Freguesia até à ratificação da Lei pelo Sr. PR. Desperdício que as assinaturas recolhidas não tenham sido entregues na AR quando a Lei não tinha sido ainda aprovada.
2. Se a AM não tomar posição acabam três. Ficam Marinhais, Salvaterra e Muge.
3. Se a AM tomar uma posição simples ganha uma, porque mínimo quatro. Para isso, realça-se, tem de tomar posição.... Qual a propor? A Glória, pela descontinuidade urbana com Marinhais e pela sua periferização.
4. A AM pode propor ainda um acréscimo adicional de 20% de acordo com a Lei. Se propor que Glória e Foros passem de urbanas a rurais poder-se-iam manter estas duas.
5. Caso Foros de Salvaterra não possa passar a rural, em virtude de não haver descontinuidade urbana com Salvaterra, deveria haver uma fusão com Salvaterra, com sede nos Foros, em virtude da sede do Concelho ter os serviços na CM.
6. Estabilizado o cenário do número de Freguesias, deve haver um referendo na Freguesia fundida sobre a sua opção de fusão face às hipóteses vizinhas.
7. Os dois maiores partidos, PS e BE, no mínimo, dever-se-iam entender sobre uma proposta concelhia.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Salvaterra 2012 ...
Adivinha-se um ano de grandes decisões, nomeadamente políticas.
Para além das escolhas partidárias para listas autarquicas, vão estar em jogo manifestações de poder. Vamos ter noções sobre quem realmente manda quando chega a hora, que isto de elições livres no seio dos partidos é coisa de outros tempos. Não há eleições livres quando altos interesses se levantam, e quem vive escudado na metrópole, sai da toca nestas alturas para trazer a voz "do dono".
Existirão sondagens, uma fabricadas outras pré-fabricadas e muita tinta vai correr. Esperemos que no final o jogo seja limpo.
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